terça-feira, 26 de março de 2013

Testemunhos - VI

Porque quando caminhamos, nem sempre encontramos a direcção certa... Nem sempre pedimos informações às pessoas certas... E no palco... aí, definitivamente não há músico que não toque uma nota em falso... não há actor que não falhe uma deixa...
Que nos reste o mísero prémio de consolação, de saber que demos o nosso melhor... E a nota... a deixa... não falhamos de propósito...
Ao jeito do fado, lembrar: "Quem vier por bem, que entre"




" E lá fomos nós... em busca de melhorar o pouco muito que sabíamos.
À partida, (calções, t-shirt e sapatilhas no saco) o ambiente não desiludiu, éramos nós equipa que caminhávamos para uma experiência deveras prometedora, íamos ser acolhidas no antro do basquetebol português a que poucas têm acesso.
Os treinos foram tomando forma, sem que interiormente, nenhuma ,com quase toda a certeza, se questionasse se era aquele o caminho que iludidamente queríamos apreciar. Chegaram os jogos, contudo, aquele não era o “jogo” que guardávamos com saudade e conhecíamos, não foi com certeza o palco dos nossos anseios, as “lutas” que nos queríamos deparar.
E juntas descobrimos que mais do que basquetebol jogar, juntas como equipa querias era num campo, balneário, treino, jogo coabitar.
Talvez um dia... o NÓS irá voltar, com propriedade conhecida, sem medo da investida, mesmo sem craques apresentar, um todo se irá mostrar!"

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